E convenhamos, não tinha porque não estar de bom humor ali. Contato real e direto com as idols. Elas estavam por todos os lados, seja assistindo as apresentações de outros grupos, seja se preparando nos bastidores (leia-se no meio do calçadão) para seus shows, seja se deslocando pra lá ou pra cá... As iniciantes até estavam distribuindo flyers pela rua...
stalker do Afilia [mode ON]
Repare no forte esquema de segurança montado pra isolar as pobres meninas dos taradões asquerosos. =P Era assim, sem frescura, drama ou sei lá o que. Toda hora você cruzava com um grupinho aqui, ali... trocava sorrisos, cumprimentos... ah! uma das coisas mais fofuxas era, já no entardecer, cruzar com as meninas e ir dando um "otsukare sama" pra elas. =) Elas ficavam felizes e respondiam, polidamente. Esse é um ponto importante: eu já comentei anteriormente sobre o como este hobby me faz sentir-me uma criança, naturalmente feliz com as coisas mais simples e banais. Pois então. Isso não acontece só comigo, fã, mas também com elas, idols. É interessante notar a alegria e satisfação delas com as coisas, por menores que sejam. Um olhar. Um aceno. Um pouquinho de atenção... Um momento exemplar disto foi quando uma menina do AKBN0 estava próxima de um cruzamento entregando flyers. O cara do meu lado passou batido e não pegou o papel da mão dela. De relance pude ver o rostinho abatido dela. Pronto! Dei meia volta e fui lá pegar um papel dela. Um gesto tão pequeno mas era possível ver a sua reação genuína, com os olhos brilhando, feliz. ^__^
Quanto aos flyers, eu destaco estes: de um (atualmente) trio chamado Takokusekigun, um grupinho que embarca em duas ondas culturais de muito sucesso recentemente, ao mesmo tempo. Idol music e personalidades hafu (neste caso, uma delas é descendente de filipinos e outra de tailandeses). Como o próprio nome do grupo já indica, o atrativo dele é essa mistura étnica. O segundo é de um tal de AKBN0. Isso mesmo, AKB número zero. Segundo o flyer, acontece que elas não tem dinheiro, não tem agência, não tem teatro... tudo zero. Daí o nome. ^__^' O terceiro é da agência Alice Project e em destaque o principal grupo deles, o Alice Juban. Dos grupos que eu não pude ver, este foi o que me deixou mais frustrado. Queria muito ter visto elas, espero ter outra oportunidade em breve. =)
E já que tou postando fotos de tranqueiras,
alguns dos chekis que eu comprei no festival! *___* Se me recordo bem, anteriormente eu falei bem por cima sobre o que são chekis... Pois bem, eles são essas fotos de polaroid com as meninas fazendo poses, com as mais variadas roupas e situações. Os chekis especiais, aqueles que você torce sempre pra ganhar, são esses decorados com desenhos e recadinhos das meninas. O legal de colecionar chekis em relação a colecionar namashashins é que eles podem ser mais caros (dobro do preço) mas eles são únicos, não existe foto repetida. Como as fotos são tiradas de forma sequencial, você encontra chekis parecidos, mas repetido nunca. E tem esses especiais que são muito mais fáceis de se conseguir que um namashashin especial... Ah, sem falar na ausência de photoshop também! =P Nem todo grupo vende este tipo de coisa (o AKB por exemplo, não tem) e os que vendem, como o Afilia, vendem só em algumas ocasiões, não em todo evento que elas fazem ou participam. Isso torna eles ainda mais exclusivos.
Pra encerrar essa parte 2, algumas fotos tiradas por aí. Peço desculpas por não ter fotos dos palcos "aéreos" lá no terraço do prédio porque... não fui lá. >___< Assim como não participei dos akushukais, não fui nos três palcos do terraço, afinal consumiria muito tempo. Pegando a fila do elevador e tals. Ainda mais que lá num tinha nenhum grupo tão interessante se apresentando no domingo.
Welcome Marquee; nas fotos seguintes, Smile Garden. eram os dois palcos abertos pro público em geral, na teoria. Depois, Grand Market e imagem dos grupos Alice Juban e OZ tirando fotos com os fãs
eu disse "na teoria" porque este palco, o Green Oasis também podia ser visto por qualquer um. ele foi montado ali na entrada principal do shopping Diver City, em frente à escadaria e do lado da réplica do Gundam. havia área delimitada pro público mas era só pra inglês ver. no final das contas, qualquer um podia curtir o som ali e... devo dizer que aconteceram neste diminuto palco as apresentações mais empolgantes do festival. na foto, show do AeLL. mermão, os peitos da Ai Shinozaki são muito grandes. MUITO. *___*
O foda neste palco era que de tempos em tempos o show tinha de parar pra performance do 'showzinho do Gundam', onde passa um vídeo num telão, música, o robô mexe um pouco e solta jatos d'água. Porra, nem pra desligar essa joça durante o festival... =/
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