Hora de fazer um post falando sobre os dias 27 e 28. Começando pela sexta-feira, eu fiz uma pequena tour pela cidade de Tokyo para ver tudo o que havia de disponível relacionado à Izukoneko (Mari Mizuta, hoje integrante do Pla2me. não por muito tempo mais, porém. .___.' comento melhor no final do post). Como todos devem saber, por causa do rompimento das relações entre ela e o produtor Kenta Sakurai (hoje por trás do Maison Book Girl, grupo da ex-BiS Megumon. elas já sofreram a primeira graduação este mês, com a saída da líder informal Kaori. prontamente substituída por outra menina de 20 anos, Rin Wada, uma meganekko. e lançaram seu primeiro single limitado, em duas versões), a Mari optou por continuar a carreira de idol mas sob uma nova identidade. Acabou a Izukoneko, mas a vida segue. E essa é exatamente a premissa do filme de ficção "Sekai no Owari no Izukoneko". Já comentei dele por aqui. Foi criado via fundo de contribuições online (do qual eu participei) para servir de 'gran finale' para a Izukoneko. Como esse fundo arrecadou três vezes mais do que a meta inicial, não só o filme pôde sair do papel como várias outras coisas foram criadas (goods) e programadas (exposições). A única coisa que está faltando ainda é sair em dvd, coisa que eu espero que venha a acontecer num futuro próximo. O filme esteve em cartaz em caráter especial no final do ano passado e em temporada regular de 7 de março até o dia 27 passado, num pequeno cinema de Shinjuku. Mas antes de ir até lá, passei pelas tais exposições relacionadas ao filme. A principal foi montada no Parabolica-bis, uma pequena galeria perdida numa ruazinha próxima da estação de trem Asakusabashi (entre Akihabara e Kinshicho). E estará por lá até o próximo dia 13.
O pequeno prédio pode ser localizado pela sua cor distinta e janelas circulares, porque se for depender de algum letreiro... Só havia um pequeno luminoso posto na porta de entrada. É uma galeria bem escondida mesmo. E precária. Parecia tudo meio improvisado num prédio mal-acabado. No primeiro andar tinha uma exposição que não me interessei em ver e uns objetos jogados. Subindo uma escada, no segundo andar haviam duas salas acessíveis. Em uma delas, uma exposição com livros e imagens do artista surrealista checo Jan Svankmajer (que influenciou entre outros o famoso cineasta Tim Burton). Dali não podia tirar fotos. E cá entre nós, mesmo que pudesse eu não tiraria. >___< Era cada imagem maluca e macabra, tudo bem doentio e escatológico... credo. Na outra sala, menor, havia uma pequena loja de bugigangas e um espaço ocupado pela exposição do filme da Izukoneko. Numa mesa central havia um grupo de pessoas discutindo sobre a produção de alguma coisa, creio que fossem pessoal da galeria mesmo. Na loja ficava uma senhora que estava batendo papo também. Resultado: ninguém pareceu dar muita bola para minha presença e assim eu pude tirar várias fotos e sair sem pagar nada. =D A rigor seriam 500 ienes de entrada, mas não fui cobrado por ninguém e não havia balcão, então... azar o deles. Haviam avisos de que era permitido fotografar certas coisas. Não sei porém se podia tirar foto de rigorosamente tudo, como eu fiz. Mais uma vez, ninguém falou nada então... Haviam quadros de imagens do filme, fotos, as roupas da dupla Rainy e Irony, alguns outros objetos e muitas ilustrações do Daisuke Nishijima, ilustrador por trás do mangá e da história do filme. Uma parte em forma de quadros, que estavam à venda, outros em papeís dispostos em três mesas e com muitas anotações afixadas e ainda ilustrações nuns cadernos que podiam ser folheados. Havia portanto conteúdo pra ser visto por muitas horas ali, apesar do reduzido espaço. Numa tela passavam imagens do filme. Nas duas últimas fotos abaixo, o relógio com formato de latinha de ração pra gato, igual a que aparece no filme sendo comida pelo Izukoneko. Comprei ele na loja virtual da produção e achei bem legal. Tive até que abrir a latinha que nem uma de verdade, puxando o lacre e tals.
A segunda parada foi na livraria Bibliophilic & bookunion, já em Shinjuku. Também não foi muito fácil de achar o local, apesar do prédio ficar numa das avenidas principais do bairro (próximo às saídas B da estação de metrô Shinjuku Sanchome). A loja fica no terceiro andar e a mini-exposição (e bota 'mini' nisso. estava à mostra até aquele dia apenas) da Izukoneko estava num cantinho próximo da porta de entrada. Ali não tinha de pagar nada. Também pudera, haviam apenas três ilustrações e o primeiro uniforme usado pela Izukoneko, com o qual eu, se me lembro bem, cheguei a vê-la se apresentando apenas uma vez. Fora isso havia à venda o mangá, o cd de trilha sonora (ambos já comprados por mim anteriormente), o photobook (comentarei mais adiante), uma sacola de pano exclusiva da loja e várias outras publicações do Daisuke Nishijima. Grande fã de Evangelion, achei curioso que ele já criou antes uma história entitulada "Sekai no Owari no Mahou Tsukai". Não sei se rola alguma relação entre as obras ou é apenas falta de criatividade em títulos mesmo. =P
Antes de seguir pra exibição do filme (só passei rapidamente pelo cinema pra garantir um ingresso. sacumé, era a última sessão, nunca se sabe...), aproveitei para dar um pulo rápido em Shibuya, mais precisamente no shopping Marui City. Pois é. Havia um evento da campanha de lançamento do álbum "Third Album Kakkokari" do Up Up no local. Como eu já havia visto quase todos os mini-lives da semana anterior, nada melhor do que comparecer neste também. Cheguei com elas já iniciando os ensaios, onde cantaram trechos de "Up&Up!" e "Kira Kira Mirai". Desta vez elas vestiam os uniformes a la Lyrical School, com aquela jaqueta estilosa. Fazia sentido, afinal estava um belo friozinho naquela noite. Rolou o mesmo esquema de atividades de antes, com o "doki doki takarabako". Apesar disso, poucos compraram cds. Aliás haviam bem poucos wotas presentes. Uma das apresentações mais vazias que eu já vi naquele local até hoje. =/ Como não fiquei até o final das atividades, não sei se foram realizadas por ali ou lá no último andar. Só sei que elas não pareciam cansadas pelo frenético one-man do dia anterior (assunto do próximo post). Cantaram "Bijo no Yajuu", "Kira Kira Mirai", "Zenryoku! Pump Up!!", "Jumper!" e "Up&Up!". Além do pequeno público, com mais curiosos e poucos fãs, não ajudou o fato de no local haverem aquelas chatas regras de não poder pular nem gritar. =/ Sendo assim, não foi das melhores apresentações. Mas pelo menos a Azunyan falou no MC. Como o local é bem iluminado, penlights não têm muito efeito. E o palco pequeno dificulta as coreografias. Eu sempre fico na escadaria ao fundo pra poder enxergar melhor e ser visto por elas. Tenho de dizer que num primeiro momento não tinha gostado muito da coreografia de "Up&Up!", que tem um trecho imitando uma banda com elas tocando instrumentos. Achei muito bobinha. Mas aos poucos tenho encontrado certa graça naquilo. O Up Up não teve gravação do "Senjou Kakkokari" semana passada por causa do show com o Gacharic Spin nem hoje por causa do segundo one-man da turnê nacional, em Gunma-ken. Mas excepcionalmente gravarão amanhã, uma hora mais tarde que o usual. Já anunciaram participação além do TIF, também no Yatsui Festival (dia 20 de junho, ao lado de You Kikkawa, Hime Kyun e Lyrical) e no Nico Nico Chokaigi (dia 25 de abril, ao lado do ºC-ute).
Uma coisa que eu estranhei foi que eu dava como certo o anúncio da liberação do quinto e último video-clipe do álbum (da música "Runway") para este dia. Mas nem. Acho que só vão upar no youtube após o último evento em Osaka mesmo... Bom, enfim chegada a hora do filme, retornei ao K's Cinema, localizado bem próximo da estação central de Shinjuku, a pouco mais de um quarteirão do shopping Flags (onde fica a loja da Tower Records tantas vezes já visitada por este blog). Em meio a ruazinhas estreitas com grande concentração de bares e restaurantes, o cinema conta com apenas uma sala de 84 assentos e fica no terceiro andar de um pequeno prédio ocupado por restaurantes e uma loja de roupas no térreo. Fica bem numa esquina então é fácil de ser achado. Saindo do elevador você já se depara com o balcão à direita e uma sala de espera bem colorida. Haviam algumas imagens e ilustrações do filme da Izukoneko por ali também, bem como a venda especial de umas camisetas e um pôster autografado à mostra. Pude ver que não havia tanto público assim, talvez metade da capacidade do local. Tanto que me sentei mais ou menos no centro dos assentos e só tinha companhia de outras duas pessoas naquela fileira. O filme começou com a exibição de uma banda de rock meio maluca fazendo show. Mais tarde viria a descobrir qual o sentido daquilo: era o pai (Shinji Imaoka) da protagonista Itsuko (Izukoneko) mais jovem, cantando antes de perder a voz por causa de uma doença. E antes da terrível catástrofe occorrer. Graças a um desastre ocorrido em 2011 (vaga referência ao terremoto/tsunami da vida real), Tokyo foi destruída e reconstruíram uma nova capital mais a oeste chamada 'Kansai Shin-Tokyo'. A história se passa em 2035 e gira em torno da Itsuko, uma menina com rabo de gato que vive a comer ração para felinos. Assim como ela, muitas outras jovens nasceram com anomalias geradas por radiação. Em sua classe tem várias, meninas com três olhos, chifres, cabeça deformada... Elas são interpretadas em sua maioria por outras idols, de grupinhos como Rhymeberry, Putipa -petit pas!-, Peach Sugar Snow, Yurumerumo!, Mikichu, Megumon... mas pouco aparecem no filme. A única com papel mais importante é a Suuko, melhor amiga da Itsuko, vivida pela jovem modelo Jun Aonami.
Ela é um contraponto à Itsuko, sendo bem mais séria e racional. Enquanto Itsuko não tem sonhos ou objetivo, Suuko pretende dar prosseguimento à campanha de sua falecida mãe, contrária às relações da Terra com Júpiter. O maior planeta do Sistema Solar é habitado por uma raça humanóide que não se dá muito bem com os terráqueos. Eles planejam atacar e destruir a Terra dentro de pouco tempo. Todos, inclusive a Itsuko, parecem aceitar esse cruel destino. Enquanto isso, ela estuda (no colégio ela tem uma paixonite pelo professor Miike, vivido pelo Daisuke Nishijima. ele mesmo) e faz transmissões na internet (a la Rio Hiiragi no showroom, na vida real. diariamente conversando, cantando ou simplesmente dormindo). Nesse seu programinha de internet ela tem uma pequena mas fiel fanbase de seguidores, que inclui a professora Yamato (Akari). Ela é completamente obcecada pela Itsuko e fica até escapando da sala de aula pra ir observá-la pela janela. Quem também se interessa pela 'celebridade de internet' é a dupla Rainy e Irony, duas jupiterianas enviadas para estabelecer contato com a Terra. Num dia desses, sem querer a Itsuko encontrou um transmissor inter-planetário e passou a utilizá-lo na gravação do seu programa. Assim ele passou a ser visto não só por terráqueos mas como por jupiterianos, despertando a curiosidade da dupla. Não só para a Itsuko, mas também para seus pais (sua mãe é vivida pela atriz e dubladora Rumi Shishido), esse programa é muito importante. Eles vivem incentivando-a e o seu pai principalmente, inválido, passa os dias a escrever novas letras para ela cantar. A transmissão do programa lembra muito o Nico Nico Douga, com os comentários anônimos aparecendo na tela sobre o vídeo. Com direito ao uso de memes e bordões famosos, além de um certo sarcasmo. O professor Miike é outro que busca a incentivar a Itsuko, mas num panorama mais amplo, da vida. Ele é quem explica a ela sobre a lenda da Izukoneko, uma entidade que dizem ter existido no passado. Coisas estranhas passam a acontecer com a Itsuko até ela descobrir que a Izukoneko é um alter-ego seu, após uma reportagem na tv onde conseguem flagrar uma imagem da Izukoneko mostrando que ela existe de verdade. E se parece muito com a Itsuko, para espanto de todos.
A notícia logo se espalha, inclusive em Júpiter, e a Itsuko começa a bater recordes de visualizações em seu programa. Conforme o dia do ataque derradeiro e consequente fim da humanidade se aproximam, Itsuko/Izukoneko encontra um tesouro perdido de seu pai: a letra de sua preferida canção ("Rainy Irony"). Rainy (Momoko Midorikawa) e Irony (Ako Nagai) convencem a Izukoneko a aceitar se mudar pra Júpiter e virar uma 'celebridade' por lá. Se salvando portanto. Mas antes de partir, instantes antes do momento final da Terra, Izukoneko decide fazer uma última transmissão. Em meio às ruínas da antiga capital, ela canta essa música com seu pai filmando. Ao término, diante de tamanha emoção, ele fala. E morre. Izukoneko é transportada por Rainy e Irony para Júpiter. E a Terra... não acaba! Por algum motivo, a energia liberada pela Izukoneko durante a música bloqueia o ataque e a humanidade se salva. Mas ela se foi. Contando assim, parece até uma historinha boba mas eu gostei bastante das referências ao mundo (e a carreira dela) real. Como nessa tentativa lúdica de explicar o porquê a Izukoneko como conhecíamos acabou. Gostei do ritmo da história, dos efeitos e trilha sonora, da edição de imagens, fotografia... tudo muito bem feito, nem parece uma produção independente com orçamento reduzido. Lógico que por essas restrições, não puderam seguir fielmente a história mais detalhada do mangá, que muda principalmente no final (onde ela usa super-poderes para destruir as naves jupiterianas, se tranforma completamente em gato e tals). Nos créditos toca a inédita "i.s.f.b". Devo confessar que não consegui ver meu nome aparecendo, passou rápido demais. ^__^' Ao término da sessão, apareceram um produtor e o diretor Michihiro Takeuchi para um breve talk-show. Eu não estava sabendo que ia ter isso e fiquei seriamente preocupado com relação aos trens, pois já era bem tarde (o filme dura uma hora e meia) e eu corria risco de não ter como voltar. Conversaram um pouco sobre detalhes do filme, com o diretor contando que ficou dez dias só escrevendo as mensagens que aparecem durante as transmissões. Revelou ainda que havia bem mais material gravado com as outras idols, mas por questão de tempo (o filme ficaria longo demais) teve de cortar.
Bom, durante abril e maio o filme ainda estará em cartaz em cinemas de outras partes do país. No sábado, acordei cedo porque o compromisso era já no início da tarde. A primeira sessão do one-man (o segundo delas) do FYT, aquele grupo irmão do Passpo. Liderado pela peituda Sayaka Tomaru. Antes que alguém pergunte o que raios eu fui fazer lá, tendo em vista que eu comentei anteriormente que não tinha achado o grupo grandes coisas (parece com o Palet, mas inferior em praticamente todos os aspectos), eu explico: eu só fui lá porque uns amigos me obrigaram. E porque o Up Up estava num evento do H!P cujos ingressos estavam esgotados, logo a Azunyan estava indisponível pra mim no dia. Além claro... deles. kkkkkkkkkk Que espetáculo é essa menina, barbaridade tchê! Um dos amigos conheceu o grupo naquelas apresentações do Tokyo Auto Salon e desde então ficou obcecado pelo grupo e em especial pela menina de amarelo, a tal de Yuuko Kita (que usa o pseudônimo Yoshimi Naritaya). Ele quase enfartou quando a sua oshimen ficou apontando pra ele durante a apresentação. (não criticarei nem zombarei porque né... conheço gente que fica parecida nessas condições, então... *cof cof cof*) Já o outro ainda está num estágio mais 'saudável' de fandom e curte a menina de rosa, Kyouka Toda (Kyouko Taigaa). Completam o grupo: a Sayaka, cuja cor coincidentemente é laranja (não tem jeito, sempre as meninas dessa cor me atraindo...) e que usa o curioso nome Alexander Risa (pessoal costuma chamá-la de "Areki"). Nana Matsukawa, a menina de azul (era a que parecia ter mais desenvoltura. atende pelo nome Matsuko Higashikokubara DX) e Miria Agata, a menina de verde (Eiko Kentakki). Fala sério, muito pior que a idéia de 'professoras - alunos' (que alguém poderia argumentar que é menos ridícula que a idéia de 'atendentes de vôo - passageiros' do Passpo), são esses pseudônimos que elas usam. Qual o sentido disso? No Afilia Saga tem um sentido e lá os nomes são bem menos estranhos... Enfim. O show "Dai Nikai Gachinko FYT Club" teve duas sessões e foi realizado no Harajuku Astro Hall, com capacidade para 400 pessoas. Deviam haver pouco mais de 100 apenas, porém. Algo normal para um grupo com poucos meses de vida.
Meus amigos ficaram pra segunda sessão, mas eu só vi a primeira porque né... chega. Ainda mais porque eu não conhecia nenhuma das poucas músicas delas. Imagino que tenham cantado todas e na segunda sessão... repetiram a dose. Para alguém que não é fã como eu, não haveria sentido gastar mais pelo mesmo. Eles em contrapartida gastaram bastante. Tiraram várias fotos, foram várias vezes no akushukai, pegaram assinaturas... O grupo segue praticamente o mesmo esquema de atividades do Passpo. Pela mesma tabela de preços, o que acho meio abusivo considerando que o grupo tem muito menos fãs e 'status'. Mas devo confessar que fiquei com certa inveja ao ver o group akushukai delas. MUITO mais devagar e decente do que os akushukais do Up Up. ;___; Inclusive achei curioso o fato da esmagadora maioria do pessoal ir no group akushukai e não no kobetsu akushukai, diferente do que costuma ocorrer em outros grupos. Como um bom grupinho obscuro, tudo rola tranquilamente e com bastante liberdade. Fora do show e do akushukai, as membros fazem umas palhaçadas, conversam e acenam pro pessoal... Pareceram ser todas bem simpáticas. Elas lançaram no dia 25 o primeiro mini-album "School orz", mas eu não o escutei. Então nem vou me atrever a tentar adivinhar a setlist da apresentação. Por terem poucas músicas, elas encheram linguiça fazendo longos MCs e umas brincadeiras. Achei interessante a produção incentivar as meninas a desde o início do grupo se aprimorarem em diversas áreas e ganharem mais desenvoltura. Isso evita de que aconteça algo que nem no Passpo onde tem menina que após cinco anos ainda mal sabe falar num microfone (oi Nachu! aquele abraço!). =P Não achei muito divertidas as brincadeiras, mas dou um desconto. Com o tempo vão melhorar. Yoshimi e Kyouko fizeram uma esquete de comédia. Areki e Eiko fizeram um dueto bem desafinado de flauta. Achei de longe o melhor. (imparcialidade total =P ) Já a Matsuko leu um poema. Em outro momento da apresentação, um cabeludo veio ao palco (creio que já vi ele antes num programa delas do showroom) e deram início a um torneio de janken.
A pior colocada acabou sendo a Eiko, que recebeu como batsu game o castigo de ter que aparecer num programa delas no showroom com maquiagem embaraçosa. Além disso, como havíamos na entrada votado em quem terminaria em último lugar, ela sorteou entre aqueles que votaram nela um felizardo pra receber um item pessoal dela. Acabou sorteando uma menina, que ganhou uma capa de iPhone 4. ^__^' Eu quase me dei bem, porque a Areki, em quem votei, era ruim demais. Muito lenta no reflexo pra pegar a marreta e bater na cabeça das outras. (deve ser por causa dos... sacumé, atrapalha o resto dos músculos =P ) Mas da Eiko ela acabou ganhando, graças à burrice da colega que esqueceu das regras da disputa. Na segunda sessão repetiram a dose para definir a melhor colocada. Durante todas essas atividades e MCs, o pessoal sentava no chão. Aliás, os fãs do FYT gostam de ficar no chão né?! Tem uma das músicas no qual os caras se deitam na pista, credo. Mó porquice. Também não entendi o "yossha ikuzo abortado" que eles usam. Quer dizer, são uns caras com umas 'gracinhas' de gosto bem duvidoso. Nada comparável aos "trash wotas", porém. (inclusive fui informado por um amigo que um dos membros da "gangue" ficou pelado numa apresentação do Passpo semana passada. acabou lógico sendo retirado a tapas pelos seguranças. vendo o twitter do imbecil, ele não só achou aquilo um feito e tanto como vive fazendo dessas babaquices em shows de grupos diversos, como Bellring, Aka Marudash, Ebichuu... devem ter aprontado num show do Palet também pois anunciaram no blog oficial que a partir de agora colocarão seguranças particulares nas apresentações. .___. parabéns, imbecis, conseguiram o que queriam. é bom que não apareça de novo num show do Passpo senão serei EU quem irá dar uns tabefes nele. twitter do 'engraçadão' e sua turma: @i_m_u_o_s, @scorn_aiai, @Best_asshole_NA e @ma_haya9 ) A pequena fanbase do FYT parece agitar mais que as dos demais grupos da agência. Eu só me empolguei com uma música nova, "Makkana Uso", a ser lançada como single no mês de julho. No mês anterior farão o terceiro one-man.
Bom, quanto à minha participação nas atividades... Infelizmente elas estavam trajando camisetas do grupo, então não daria pra tirar a foto que eu gostaria, com a Areki inclinada na direção da câmera e apertando os... =D Então resolvi manter meu 'protesto' recente e fazer a "Jojo pose" da Azunyan com ela também. Duro que só pra variar ela também não fez direito, os dedos tem que estar abertos e não tapando completamente a cara. u___u Enquanto tirávamos a foto ela comentou que me viu com um penlight laranja. =3 Depois usei outro ticket para um kobetsu akushukai com ela, afinal nem saber o nome das demais eu sabia, que dirá ter assunto. Comentei que eu tinha visto uns ensaios dela em revistas e me surpreendi quando vi que ela fazia parte daquele grupo idol. Que não conhecia elas direito ainda, mas tinha sido levado por uns amigos. Ela ficou toda empolgada querendo que eu mostrasse quem eram, mas na hora eles estavam encobertos e não deu pra mostrar a ela. Areki foi bem amigável, com sorrisão na cara, ouvindo e reagindo efusivamente. Gostei. Achei que por ela ser grabia idol fosse mais 'seca' com os tarados de plantão. =P Destaque pro meu amigo que tirou foto com o grupo todo e nela, segundo ele sem pedir nada, as meninas posaram simulando beijos umas nas outras. Ficou dahora. E para um tiozão que andou gastando metade do salário pra ficar uns dez minutos falando direto com uma das meninas. Isso é que é devoção. Para conseguir os três tickets, tive de comprar três sets de trading photos, com imagens delas durante shows. Queria fotos individuais da Areki, mas essas estavam esgotadas. Pelo visto ela é mesmo a mais famosa do grupo, graças aos... que nem a Oppaipon no Passpo. =P Na última foto acima, aparecem ainda dois flyers relacionados ao filme da Izukoneko e o photobook dela, que comprei via internet para receber uma foto. Entitulado "The End of the World and the Cat's Disappearance", ele é muito bonito, com imagens dela em shows, no filme e nos bastidores/rua. Conta com uma entrevista envolvendo o diretor e a fotógrafa Erika Iida. Completa a imagem um livro lançado semana passada, o volume 3 do "Idol and Read".
Para quem já possui os outros dois volumes, nada mais natural que comprar esse também. Ainda mais porque conta com fotos e entrevistas de: Aika Hirota do Ebichuu; Eitaso do Denpa Gumi.inc (curioso saber que ela nasceu na cidade de "Kun'yama", como diria a Azunyan. XD ela jogava muito KoF quando criança. é das minhas. e confessa que antes de se tornar idol, queria ser rockeira. =D pena que gostou de visual kei por um período... ela conta como ela já gostava de conversar com clientes mesmo quando trabalhou em restaurante normal, antes de virar maid. passou mais de um ano tentando entrar no Dear Stage e sendo rejeitada. e quando foi convidada para entrar no Denpa Gumi, procurou se 'reinventar' pois sabia que não conseguiria atrair atenção tentando ser uma personagem 'convencional' kawaii); Mari do Dorothy Little Happy; Misako Suzuhime do Band Jya Nai Mon!; Uipon ex-BiS e atual Billie Idle (com seu cabelo laranja e pra variar tentando de tudo pra convencer de que o novo grupo não é idol. ok. que não seja mesmo e nunca apareça num festival ao qual eu for, porque musicalmente é grotesco >___< ); Ayaka do Lyrical School (provavelmente a melhor entrevista até hoje nesses três volumes. ela revela que na sua família só a irmã do meio não gosta de idols. a caçula até já seguiu os passos dela e integra um grupinho chamado Cosmic Girl, que ainda tenho de ver um dia. é a Moetan do tal grupo. ela conta que se inscreveu nas audições pra quarta geração do AKB48, mas não passou. ficou amiga da Amina e Mariyannu, com quem ela pretendia voltar a tentar no ano seguinte. não o fez só porque esqueceu da data limite. no começo fazia sessões de fotos até aparecer a oportunidade de integrar um grupo idol, o então Tengal6. ela aceitou pensando que ia ser algo parecido com o ºC-ute. ^__^' ciente de que ela já estava 'velha' pra debutar como idol, tratou de se esforçar pro grupo 'bombar' o mais rápido possível. no começo queria ter mais solos e ser a center do grupo, mas depois que ela virou líder, se acomodou. porém continua sempre se preocupando com o tamanho da sua fila nos 2 shots e quantidade de replies no twitter. =D
Ayaka no começo tinha uma personagem mais 'kawaii' no grupo, mas hoje em dia não rola mais. ela comenta que a maioria do pessoal a chama agora de "Oobu-san". ^__^' fala de suas aulas de balé e interesse por badminton. seu objetivo é um dia servir de referência para futuras idols que queiram se aventurar pelo segmento rap que nem elas. e seu sonho é um dia virar produtora para lançar um grupo idol e organizar festivais. ela comenta que nunca imaginou que o Lyrical School fosse durar tanto tempo e claro, citou a Azunyan na sua lista de idols favoritas. =D Ayaka nessa entrevista ganhou bilhões de pontos comigo, a menina é realmente uma idol especial. se eu fosse refazer meu top 10 hoje, ela ocuparia pelo menos o quarto lugar); Kai do Bellring Shojo Heart; Mari Mizuta, a Izukoneko já tão citada neste post (gostei que ela fala abertamente dos seus problemas com o ex-produtor Kenta, do como ele era muito mandão. fala que não odeia seu passado como Izukoneko mas hoje sente que aquilo era mais obra dele do que sua. melhor deixar no passado. hoje não quer saber mais dele, odeia o Maison Book Girl e mataria ele caso o Kenta viesse com um projeto "Izukoneko 2". ^__^' ela comenta da sua dificuldade de consenso com a atual colega Saki e sua relação superficial com o produtor JunJun, muito mais próximo da colega por terem trabalhado já antes no BiS. quando perguntada sobre o futuro do Pla2me, após ela se graduar da faculdade... responde de forma lacônica); Younapi do Yurumerumo! (a menina do cabelo colorido. ela aparece no filme da Izukoneko); Honoka do Hime Kyun Fruit Can (depois do nosso encontro no último one-man, não me dou ao trabalho de ler a entrevista dela. hunf! só vi que ela comenta que já pensou em graduar e tem como objetivo se tornar conhecida independente do grupo, solo. mas bah! tá esperando o que então? pode sair, vai tarde =P ) e a tal de Hachigatsu-chan do Oyasumi Hologram. .___. Nunca tinha ouvido falar desse último grupo, muito menos de uma idol que use um mês como "nome". Cada uma... Bom, como esse post ficou enorme, comento algumas coisinhas no próximo, a respeito do BiS e suas ex-membros.
EDIT: Em caráter extraordinário tenho de escrever aqui a respeito da bomba que acabou de sair. Foi só eu terminar o post e... pronto. Coincidência pouca é bobagem. .___. Eis que a entrevista citada acima pelo visto era mais séria do que parecia. A Mari falou o que pensava mesmo e... não aguentou mais muito tempo. Logo nas primeiras horas desse dia primeiro de abril, ela anunciou a graduação do Pla2me. =/ Ela vinha tendo problemas em ficar longe de casa (ela é natural de Osaka) e morando de favor com os outros (inclusive na casa da colega Saki). Agravando, ela comenta ter opiniões e idéias pra dupla muito diferentes da colega, logo é melhor cada uma seguir seu rumo. Podem continuar se falando pra trocar idéia sobre cosplay e anisongs, mas quanto à carreira... Ela continuará integrando o Pla2me só até o final de maio, apesar de já terem compromissos e um single agendado pro verão. Enquanto isso, o Pla2me já abriu inscrições pra uma nova integrante, em caráter de urgência. Chama a atenção que segundo o site oficial, aceitam homens. .___. Bom, sendo bem sincero, eu achava o Pla2me mediano. Nunca achei que aquele estilo (ou mesmo a Saki) combinassem com a Mari. Apesar de ter sido um grande fã do BiS, entre as duas eu sou team Mari, fácil. Tomara que ela possa reiniciar a carreira (pela segunda vez ^__^' ) logo e num projeto no qual ela se sinta bem. Quanto ao Pla2me... sinto muito mas não irei mais acompanhar, assim como ocorre com quase todos os projetos ex-BiS...
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O pequeno prédio pode ser localizado pela sua cor distinta e janelas circulares, porque se for depender de algum letreiro... Só havia um pequeno luminoso posto na porta de entrada. É uma galeria bem escondida mesmo. E precária. Parecia tudo meio improvisado num prédio mal-acabado. No primeiro andar tinha uma exposição que não me interessei em ver e uns objetos jogados. Subindo uma escada, no segundo andar haviam duas salas acessíveis. Em uma delas, uma exposição com livros e imagens do artista surrealista checo Jan Svankmajer (que influenciou entre outros o famoso cineasta Tim Burton). Dali não podia tirar fotos. E cá entre nós, mesmo que pudesse eu não tiraria. >___< Era cada imagem maluca e macabra, tudo bem doentio e escatológico... credo. Na outra sala, menor, havia uma pequena loja de bugigangas e um espaço ocupado pela exposição do filme da Izukoneko. Numa mesa central havia um grupo de pessoas discutindo sobre a produção de alguma coisa, creio que fossem pessoal da galeria mesmo. Na loja ficava uma senhora que estava batendo papo também. Resultado: ninguém pareceu dar muita bola para minha presença e assim eu pude tirar várias fotos e sair sem pagar nada. =D A rigor seriam 500 ienes de entrada, mas não fui cobrado por ninguém e não havia balcão, então... azar o deles. Haviam avisos de que era permitido fotografar certas coisas. Não sei porém se podia tirar foto de rigorosamente tudo, como eu fiz. Mais uma vez, ninguém falou nada então... Haviam quadros de imagens do filme, fotos, as roupas da dupla Rainy e Irony, alguns outros objetos e muitas ilustrações do Daisuke Nishijima, ilustrador por trás do mangá e da história do filme. Uma parte em forma de quadros, que estavam à venda, outros em papeís dispostos em três mesas e com muitas anotações afixadas e ainda ilustrações nuns cadernos que podiam ser folheados. Havia portanto conteúdo pra ser visto por muitas horas ali, apesar do reduzido espaço. Numa tela passavam imagens do filme. Nas duas últimas fotos abaixo, o relógio com formato de latinha de ração pra gato, igual a que aparece no filme sendo comida pelo Izukoneko. Comprei ele na loja virtual da produção e achei bem legal. Tive até que abrir a latinha que nem uma de verdade, puxando o lacre e tals.
A segunda parada foi na livraria Bibliophilic & bookunion, já em Shinjuku. Também não foi muito fácil de achar o local, apesar do prédio ficar numa das avenidas principais do bairro (próximo às saídas B da estação de metrô Shinjuku Sanchome). A loja fica no terceiro andar e a mini-exposição (e bota 'mini' nisso. estava à mostra até aquele dia apenas) da Izukoneko estava num cantinho próximo da porta de entrada. Ali não tinha de pagar nada. Também pudera, haviam apenas três ilustrações e o primeiro uniforme usado pela Izukoneko, com o qual eu, se me lembro bem, cheguei a vê-la se apresentando apenas uma vez. Fora isso havia à venda o mangá, o cd de trilha sonora (ambos já comprados por mim anteriormente), o photobook (comentarei mais adiante), uma sacola de pano exclusiva da loja e várias outras publicações do Daisuke Nishijima. Grande fã de Evangelion, achei curioso que ele já criou antes uma história entitulada "Sekai no Owari no Mahou Tsukai". Não sei se rola alguma relação entre as obras ou é apenas falta de criatividade em títulos mesmo. =P
Antes de seguir pra exibição do filme (só passei rapidamente pelo cinema pra garantir um ingresso. sacumé, era a última sessão, nunca se sabe...), aproveitei para dar um pulo rápido em Shibuya, mais precisamente no shopping Marui City. Pois é. Havia um evento da campanha de lançamento do álbum "Third Album Kakkokari" do Up Up no local. Como eu já havia visto quase todos os mini-lives da semana anterior, nada melhor do que comparecer neste também. Cheguei com elas já iniciando os ensaios, onde cantaram trechos de "Up&Up!" e "Kira Kira Mirai". Desta vez elas vestiam os uniformes a la Lyrical School, com aquela jaqueta estilosa. Fazia sentido, afinal estava um belo friozinho naquela noite. Rolou o mesmo esquema de atividades de antes, com o "doki doki takarabako". Apesar disso, poucos compraram cds. Aliás haviam bem poucos wotas presentes. Uma das apresentações mais vazias que eu já vi naquele local até hoje. =/ Como não fiquei até o final das atividades, não sei se foram realizadas por ali ou lá no último andar. Só sei que elas não pareciam cansadas pelo frenético one-man do dia anterior (assunto do próximo post). Cantaram "Bijo no Yajuu", "Kira Kira Mirai", "Zenryoku! Pump Up!!", "Jumper!" e "Up&Up!". Além do pequeno público, com mais curiosos e poucos fãs, não ajudou o fato de no local haverem aquelas chatas regras de não poder pular nem gritar. =/ Sendo assim, não foi das melhores apresentações. Mas pelo menos a Azunyan falou no MC. Como o local é bem iluminado, penlights não têm muito efeito. E o palco pequeno dificulta as coreografias. Eu sempre fico na escadaria ao fundo pra poder enxergar melhor e ser visto por elas. Tenho de dizer que num primeiro momento não tinha gostado muito da coreografia de "Up&Up!", que tem um trecho imitando uma banda com elas tocando instrumentos. Achei muito bobinha. Mas aos poucos tenho encontrado certa graça naquilo. O Up Up não teve gravação do "Senjou Kakkokari" semana passada por causa do show com o Gacharic Spin nem hoje por causa do segundo one-man da turnê nacional, em Gunma-ken. Mas excepcionalmente gravarão amanhã, uma hora mais tarde que o usual. Já anunciaram participação além do TIF, também no Yatsui Festival (dia 20 de junho, ao lado de You Kikkawa, Hime Kyun e Lyrical) e no Nico Nico Chokaigi (dia 25 de abril, ao lado do ºC-ute).
Uma coisa que eu estranhei foi que eu dava como certo o anúncio da liberação do quinto e último video-clipe do álbum (da música "Runway") para este dia. Mas nem. Acho que só vão upar no youtube após o último evento em Osaka mesmo... Bom, enfim chegada a hora do filme, retornei ao K's Cinema, localizado bem próximo da estação central de Shinjuku, a pouco mais de um quarteirão do shopping Flags (onde fica a loja da Tower Records tantas vezes já visitada por este blog). Em meio a ruazinhas estreitas com grande concentração de bares e restaurantes, o cinema conta com apenas uma sala de 84 assentos e fica no terceiro andar de um pequeno prédio ocupado por restaurantes e uma loja de roupas no térreo. Fica bem numa esquina então é fácil de ser achado. Saindo do elevador você já se depara com o balcão à direita e uma sala de espera bem colorida. Haviam algumas imagens e ilustrações do filme da Izukoneko por ali também, bem como a venda especial de umas camisetas e um pôster autografado à mostra. Pude ver que não havia tanto público assim, talvez metade da capacidade do local. Tanto que me sentei mais ou menos no centro dos assentos e só tinha companhia de outras duas pessoas naquela fileira. O filme começou com a exibição de uma banda de rock meio maluca fazendo show. Mais tarde viria a descobrir qual o sentido daquilo: era o pai (Shinji Imaoka) da protagonista Itsuko (Izukoneko) mais jovem, cantando antes de perder a voz por causa de uma doença. E antes da terrível catástrofe occorrer. Graças a um desastre ocorrido em 2011 (vaga referência ao terremoto/tsunami da vida real), Tokyo foi destruída e reconstruíram uma nova capital mais a oeste chamada 'Kansai Shin-Tokyo'. A história se passa em 2035 e gira em torno da Itsuko, uma menina com rabo de gato que vive a comer ração para felinos. Assim como ela, muitas outras jovens nasceram com anomalias geradas por radiação. Em sua classe tem várias, meninas com três olhos, chifres, cabeça deformada... Elas são interpretadas em sua maioria por outras idols, de grupinhos como Rhymeberry, Putipa -petit pas!-, Peach Sugar Snow, Yurumerumo!, Mikichu, Megumon... mas pouco aparecem no filme. A única com papel mais importante é a Suuko, melhor amiga da Itsuko, vivida pela jovem modelo Jun Aonami.
Ela é um contraponto à Itsuko, sendo bem mais séria e racional. Enquanto Itsuko não tem sonhos ou objetivo, Suuko pretende dar prosseguimento à campanha de sua falecida mãe, contrária às relações da Terra com Júpiter. O maior planeta do Sistema Solar é habitado por uma raça humanóide que não se dá muito bem com os terráqueos. Eles planejam atacar e destruir a Terra dentro de pouco tempo. Todos, inclusive a Itsuko, parecem aceitar esse cruel destino. Enquanto isso, ela estuda (no colégio ela tem uma paixonite pelo professor Miike, vivido pelo Daisuke Nishijima. ele mesmo) e faz transmissões na internet (a la Rio Hiiragi no showroom, na vida real. diariamente conversando, cantando ou simplesmente dormindo). Nesse seu programinha de internet ela tem uma pequena mas fiel fanbase de seguidores, que inclui a professora Yamato (Akari). Ela é completamente obcecada pela Itsuko e fica até escapando da sala de aula pra ir observá-la pela janela. Quem também se interessa pela 'celebridade de internet' é a dupla Rainy e Irony, duas jupiterianas enviadas para estabelecer contato com a Terra. Num dia desses, sem querer a Itsuko encontrou um transmissor inter-planetário e passou a utilizá-lo na gravação do seu programa. Assim ele passou a ser visto não só por terráqueos mas como por jupiterianos, despertando a curiosidade da dupla. Não só para a Itsuko, mas também para seus pais (sua mãe é vivida pela atriz e dubladora Rumi Shishido), esse programa é muito importante. Eles vivem incentivando-a e o seu pai principalmente, inválido, passa os dias a escrever novas letras para ela cantar. A transmissão do programa lembra muito o Nico Nico Douga, com os comentários anônimos aparecendo na tela sobre o vídeo. Com direito ao uso de memes e bordões famosos, além de um certo sarcasmo. O professor Miike é outro que busca a incentivar a Itsuko, mas num panorama mais amplo, da vida. Ele é quem explica a ela sobre a lenda da Izukoneko, uma entidade que dizem ter existido no passado. Coisas estranhas passam a acontecer com a Itsuko até ela descobrir que a Izukoneko é um alter-ego seu, após uma reportagem na tv onde conseguem flagrar uma imagem da Izukoneko mostrando que ela existe de verdade. E se parece muito com a Itsuko, para espanto de todos.
A notícia logo se espalha, inclusive em Júpiter, e a Itsuko começa a bater recordes de visualizações em seu programa. Conforme o dia do ataque derradeiro e consequente fim da humanidade se aproximam, Itsuko/Izukoneko encontra um tesouro perdido de seu pai: a letra de sua preferida canção ("Rainy Irony"). Rainy (Momoko Midorikawa) e Irony (Ako Nagai) convencem a Izukoneko a aceitar se mudar pra Júpiter e virar uma 'celebridade' por lá. Se salvando portanto. Mas antes de partir, instantes antes do momento final da Terra, Izukoneko decide fazer uma última transmissão. Em meio às ruínas da antiga capital, ela canta essa música com seu pai filmando. Ao término, diante de tamanha emoção, ele fala. E morre. Izukoneko é transportada por Rainy e Irony para Júpiter. E a Terra... não acaba! Por algum motivo, a energia liberada pela Izukoneko durante a música bloqueia o ataque e a humanidade se salva. Mas ela se foi. Contando assim, parece até uma historinha boba mas eu gostei bastante das referências ao mundo (e a carreira dela) real. Como nessa tentativa lúdica de explicar o porquê a Izukoneko como conhecíamos acabou. Gostei do ritmo da história, dos efeitos e trilha sonora, da edição de imagens, fotografia... tudo muito bem feito, nem parece uma produção independente com orçamento reduzido. Lógico que por essas restrições, não puderam seguir fielmente a história mais detalhada do mangá, que muda principalmente no final (onde ela usa super-poderes para destruir as naves jupiterianas, se tranforma completamente em gato e tals). Nos créditos toca a inédita "i.s.f.b". Devo confessar que não consegui ver meu nome aparecendo, passou rápido demais. ^__^' Ao término da sessão, apareceram um produtor e o diretor Michihiro Takeuchi para um breve talk-show. Eu não estava sabendo que ia ter isso e fiquei seriamente preocupado com relação aos trens, pois já era bem tarde (o filme dura uma hora e meia) e eu corria risco de não ter como voltar. Conversaram um pouco sobre detalhes do filme, com o diretor contando que ficou dez dias só escrevendo as mensagens que aparecem durante as transmissões. Revelou ainda que havia bem mais material gravado com as outras idols, mas por questão de tempo (o filme ficaria longo demais) teve de cortar.
Bom, durante abril e maio o filme ainda estará em cartaz em cinemas de outras partes do país. No sábado, acordei cedo porque o compromisso era já no início da tarde. A primeira sessão do one-man (o segundo delas) do FYT, aquele grupo irmão do Passpo. Liderado pela peituda Sayaka Tomaru. Antes que alguém pergunte o que raios eu fui fazer lá, tendo em vista que eu comentei anteriormente que não tinha achado o grupo grandes coisas (parece com o Palet, mas inferior em praticamente todos os aspectos), eu explico: eu só fui lá porque uns amigos me obrigaram. E porque o Up Up estava num evento do H!P cujos ingressos estavam esgotados, logo a Azunyan estava indisponível pra mim no dia. Além claro... deles. kkkkkkkkkk Que espetáculo é essa menina, barbaridade tchê! Um dos amigos conheceu o grupo naquelas apresentações do Tokyo Auto Salon e desde então ficou obcecado pelo grupo e em especial pela menina de amarelo, a tal de Yuuko Kita (que usa o pseudônimo Yoshimi Naritaya). Ele quase enfartou quando a sua oshimen ficou apontando pra ele durante a apresentação. (não criticarei nem zombarei porque né... conheço gente que fica parecida nessas condições, então... *cof cof cof*) Já o outro ainda está num estágio mais 'saudável' de fandom e curte a menina de rosa, Kyouka Toda (Kyouko Taigaa). Completam o grupo: a Sayaka, cuja cor coincidentemente é laranja (não tem jeito, sempre as meninas dessa cor me atraindo...) e que usa o curioso nome Alexander Risa (pessoal costuma chamá-la de "Areki"). Nana Matsukawa, a menina de azul (era a que parecia ter mais desenvoltura. atende pelo nome Matsuko Higashikokubara DX) e Miria Agata, a menina de verde (Eiko Kentakki). Fala sério, muito pior que a idéia de 'professoras - alunos' (que alguém poderia argumentar que é menos ridícula que a idéia de 'atendentes de vôo - passageiros' do Passpo), são esses pseudônimos que elas usam. Qual o sentido disso? No Afilia Saga tem um sentido e lá os nomes são bem menos estranhos... Enfim. O show "Dai Nikai Gachinko FYT Club" teve duas sessões e foi realizado no Harajuku Astro Hall, com capacidade para 400 pessoas. Deviam haver pouco mais de 100 apenas, porém. Algo normal para um grupo com poucos meses de vida.
Meus amigos ficaram pra segunda sessão, mas eu só vi a primeira porque né... chega. Ainda mais porque eu não conhecia nenhuma das poucas músicas delas. Imagino que tenham cantado todas e na segunda sessão... repetiram a dose. Para alguém que não é fã como eu, não haveria sentido gastar mais pelo mesmo. Eles em contrapartida gastaram bastante. Tiraram várias fotos, foram várias vezes no akushukai, pegaram assinaturas... O grupo segue praticamente o mesmo esquema de atividades do Passpo. Pela mesma tabela de preços, o que acho meio abusivo considerando que o grupo tem muito menos fãs e 'status'. Mas devo confessar que fiquei com certa inveja ao ver o group akushukai delas. MUITO mais devagar e decente do que os akushukais do Up Up. ;___; Inclusive achei curioso o fato da esmagadora maioria do pessoal ir no group akushukai e não no kobetsu akushukai, diferente do que costuma ocorrer em outros grupos. Como um bom grupinho obscuro, tudo rola tranquilamente e com bastante liberdade. Fora do show e do akushukai, as membros fazem umas palhaçadas, conversam e acenam pro pessoal... Pareceram ser todas bem simpáticas. Elas lançaram no dia 25 o primeiro mini-album "School orz", mas eu não o escutei. Então nem vou me atrever a tentar adivinhar a setlist da apresentação. Por terem poucas músicas, elas encheram linguiça fazendo longos MCs e umas brincadeiras. Achei interessante a produção incentivar as meninas a desde o início do grupo se aprimorarem em diversas áreas e ganharem mais desenvoltura. Isso evita de que aconteça algo que nem no Passpo onde tem menina que após cinco anos ainda mal sabe falar num microfone (oi Nachu! aquele abraço!). =P Não achei muito divertidas as brincadeiras, mas dou um desconto. Com o tempo vão melhorar. Yoshimi e Kyouko fizeram uma esquete de comédia. Areki e Eiko fizeram um dueto bem desafinado de flauta. Achei de longe o melhor. (imparcialidade total =P ) Já a Matsuko leu um poema. Em outro momento da apresentação, um cabeludo veio ao palco (creio que já vi ele antes num programa delas do showroom) e deram início a um torneio de janken.
A pior colocada acabou sendo a Eiko, que recebeu como batsu game o castigo de ter que aparecer num programa delas no showroom com maquiagem embaraçosa. Além disso, como havíamos na entrada votado em quem terminaria em último lugar, ela sorteou entre aqueles que votaram nela um felizardo pra receber um item pessoal dela. Acabou sorteando uma menina, que ganhou uma capa de iPhone 4. ^__^' Eu quase me dei bem, porque a Areki, em quem votei, era ruim demais. Muito lenta no reflexo pra pegar a marreta e bater na cabeça das outras. (deve ser por causa dos... sacumé, atrapalha o resto dos músculos =P ) Mas da Eiko ela acabou ganhando, graças à burrice da colega que esqueceu das regras da disputa. Na segunda sessão repetiram a dose para definir a melhor colocada. Durante todas essas atividades e MCs, o pessoal sentava no chão. Aliás, os fãs do FYT gostam de ficar no chão né?! Tem uma das músicas no qual os caras se deitam na pista, credo. Mó porquice. Também não entendi o "yossha ikuzo abortado" que eles usam. Quer dizer, são uns caras com umas 'gracinhas' de gosto bem duvidoso. Nada comparável aos "trash wotas", porém. (inclusive fui informado por um amigo que um dos membros da "gangue" ficou pelado numa apresentação do Passpo semana passada. acabou lógico sendo retirado a tapas pelos seguranças. vendo o twitter do imbecil, ele não só achou aquilo um feito e tanto como vive fazendo dessas babaquices em shows de grupos diversos, como Bellring, Aka Marudash, Ebichuu... devem ter aprontado num show do Palet também pois anunciaram no blog oficial que a partir de agora colocarão seguranças particulares nas apresentações. .___. parabéns, imbecis, conseguiram o que queriam. é bom que não apareça de novo num show do Passpo senão serei EU quem irá dar uns tabefes nele. twitter do 'engraçadão' e sua turma: @i_m_u_o_s, @scorn_aiai, @Best_asshole_NA e @ma_haya9 ) A pequena fanbase do FYT parece agitar mais que as dos demais grupos da agência. Eu só me empolguei com uma música nova, "Makkana Uso", a ser lançada como single no mês de julho. No mês anterior farão o terceiro one-man.
Bom, quanto à minha participação nas atividades... Infelizmente elas estavam trajando camisetas do grupo, então não daria pra tirar a foto que eu gostaria, com a Areki inclinada na direção da câmera e apertando os... =D Então resolvi manter meu 'protesto' recente e fazer a "Jojo pose" da Azunyan com ela também. Duro que só pra variar ela também não fez direito, os dedos tem que estar abertos e não tapando completamente a cara. u___u Enquanto tirávamos a foto ela comentou que me viu com um penlight laranja. =3 Depois usei outro ticket para um kobetsu akushukai com ela, afinal nem saber o nome das demais eu sabia, que dirá ter assunto. Comentei que eu tinha visto uns ensaios dela em revistas e me surpreendi quando vi que ela fazia parte daquele grupo idol. Que não conhecia elas direito ainda, mas tinha sido levado por uns amigos. Ela ficou toda empolgada querendo que eu mostrasse quem eram, mas na hora eles estavam encobertos e não deu pra mostrar a ela. Areki foi bem amigável, com sorrisão na cara, ouvindo e reagindo efusivamente. Gostei. Achei que por ela ser grabia idol fosse mais 'seca' com os tarados de plantão. =P Destaque pro meu amigo que tirou foto com o grupo todo e nela, segundo ele sem pedir nada, as meninas posaram simulando beijos umas nas outras. Ficou dahora. E para um tiozão que andou gastando metade do salário pra ficar uns dez minutos falando direto com uma das meninas. Isso é que é devoção. Para conseguir os três tickets, tive de comprar três sets de trading photos, com imagens delas durante shows. Queria fotos individuais da Areki, mas essas estavam esgotadas. Pelo visto ela é mesmo a mais famosa do grupo, graças aos... que nem a Oppaipon no Passpo. =P Na última foto acima, aparecem ainda dois flyers relacionados ao filme da Izukoneko e o photobook dela, que comprei via internet para receber uma foto. Entitulado "The End of the World and the Cat's Disappearance", ele é muito bonito, com imagens dela em shows, no filme e nos bastidores/rua. Conta com uma entrevista envolvendo o diretor e a fotógrafa Erika Iida. Completa a imagem um livro lançado semana passada, o volume 3 do "Idol and Read".
Para quem já possui os outros dois volumes, nada mais natural que comprar esse também. Ainda mais porque conta com fotos e entrevistas de: Aika Hirota do Ebichuu; Eitaso do Denpa Gumi.inc (curioso saber que ela nasceu na cidade de "Kun'yama", como diria a Azunyan. XD ela jogava muito KoF quando criança. é das minhas. e confessa que antes de se tornar idol, queria ser rockeira. =D pena que gostou de visual kei por um período... ela conta como ela já gostava de conversar com clientes mesmo quando trabalhou em restaurante normal, antes de virar maid. passou mais de um ano tentando entrar no Dear Stage e sendo rejeitada. e quando foi convidada para entrar no Denpa Gumi, procurou se 'reinventar' pois sabia que não conseguiria atrair atenção tentando ser uma personagem 'convencional' kawaii); Mari do Dorothy Little Happy; Misako Suzuhime do Band Jya Nai Mon!; Uipon ex-BiS e atual Billie Idle (com seu cabelo laranja e pra variar tentando de tudo pra convencer de que o novo grupo não é idol. ok. que não seja mesmo e nunca apareça num festival ao qual eu for, porque musicalmente é grotesco >___< ); Ayaka do Lyrical School (provavelmente a melhor entrevista até hoje nesses três volumes. ela revela que na sua família só a irmã do meio não gosta de idols. a caçula até já seguiu os passos dela e integra um grupinho chamado Cosmic Girl, que ainda tenho de ver um dia. é a Moetan do tal grupo. ela conta que se inscreveu nas audições pra quarta geração do AKB48, mas não passou. ficou amiga da Amina e Mariyannu, com quem ela pretendia voltar a tentar no ano seguinte. não o fez só porque esqueceu da data limite. no começo fazia sessões de fotos até aparecer a oportunidade de integrar um grupo idol, o então Tengal6. ela aceitou pensando que ia ser algo parecido com o ºC-ute. ^__^' ciente de que ela já estava 'velha' pra debutar como idol, tratou de se esforçar pro grupo 'bombar' o mais rápido possível. no começo queria ter mais solos e ser a center do grupo, mas depois que ela virou líder, se acomodou. porém continua sempre se preocupando com o tamanho da sua fila nos 2 shots e quantidade de replies no twitter. =D
Ayaka no começo tinha uma personagem mais 'kawaii' no grupo, mas hoje em dia não rola mais. ela comenta que a maioria do pessoal a chama agora de "Oobu-san". ^__^' fala de suas aulas de balé e interesse por badminton. seu objetivo é um dia servir de referência para futuras idols que queiram se aventurar pelo segmento rap que nem elas. e seu sonho é um dia virar produtora para lançar um grupo idol e organizar festivais. ela comenta que nunca imaginou que o Lyrical School fosse durar tanto tempo e claro, citou a Azunyan na sua lista de idols favoritas. =D Ayaka nessa entrevista ganhou bilhões de pontos comigo, a menina é realmente uma idol especial. se eu fosse refazer meu top 10 hoje, ela ocuparia pelo menos o quarto lugar); Kai do Bellring Shojo Heart; Mari Mizuta, a Izukoneko já tão citada neste post (gostei que ela fala abertamente dos seus problemas com o ex-produtor Kenta, do como ele era muito mandão. fala que não odeia seu passado como Izukoneko mas hoje sente que aquilo era mais obra dele do que sua. melhor deixar no passado. hoje não quer saber mais dele, odeia o Maison Book Girl e mataria ele caso o Kenta viesse com um projeto "Izukoneko 2". ^__^' ela comenta da sua dificuldade de consenso com a atual colega Saki e sua relação superficial com o produtor JunJun, muito mais próximo da colega por terem trabalhado já antes no BiS. quando perguntada sobre o futuro do Pla2me, após ela se graduar da faculdade... responde de forma lacônica); Younapi do Yurumerumo! (a menina do cabelo colorido. ela aparece no filme da Izukoneko); Honoka do Hime Kyun Fruit Can (depois do nosso encontro no último one-man, não me dou ao trabalho de ler a entrevista dela. hunf! só vi que ela comenta que já pensou em graduar e tem como objetivo se tornar conhecida independente do grupo, solo. mas bah! tá esperando o que então? pode sair, vai tarde =P ) e a tal de Hachigatsu-chan do Oyasumi Hologram. .___. Nunca tinha ouvido falar desse último grupo, muito menos de uma idol que use um mês como "nome". Cada uma... Bom, como esse post ficou enorme, comento algumas coisinhas no próximo, a respeito do BiS e suas ex-membros.
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EDIT: Em caráter extraordinário tenho de escrever aqui a respeito da bomba que acabou de sair. Foi só eu terminar o post e... pronto. Coincidência pouca é bobagem. .___. Eis que a entrevista citada acima pelo visto era mais séria do que parecia. A Mari falou o que pensava mesmo e... não aguentou mais muito tempo. Logo nas primeiras horas desse dia primeiro de abril, ela anunciou a graduação do Pla2me. =/ Ela vinha tendo problemas em ficar longe de casa (ela é natural de Osaka) e morando de favor com os outros (inclusive na casa da colega Saki). Agravando, ela comenta ter opiniões e idéias pra dupla muito diferentes da colega, logo é melhor cada uma seguir seu rumo. Podem continuar se falando pra trocar idéia sobre cosplay e anisongs, mas quanto à carreira... Ela continuará integrando o Pla2me só até o final de maio, apesar de já terem compromissos e um single agendado pro verão. Enquanto isso, o Pla2me já abriu inscrições pra uma nova integrante, em caráter de urgência. Chama a atenção que segundo o site oficial, aceitam homens. .___. Bom, sendo bem sincero, eu achava o Pla2me mediano. Nunca achei que aquele estilo (ou mesmo a Saki) combinassem com a Mari. Apesar de ter sido um grande fã do BiS, entre as duas eu sou team Mari, fácil. Tomara que ela possa reiniciar a carreira (pela segunda vez ^__^' ) logo e num projeto no qual ela se sinta bem. Quanto ao Pla2me... sinto muito mas não irei mais acompanhar, assim como ocorre com quase todos os projetos ex-BiS...